sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sexo dos Anjos


Ser ou não Ser

Dois homens esperam para uma possível viagem cujo destino é tão incerto quanto a partida. Em meio a lembranças vagas de um passado ainda presente, encontrar a identidade perdida torna-se o desafio e a chance para a resolução de tudo. Não se sabe o que é real, loucura, jogo ou sonho.
Texto de Flávio de Souza
Direção de Luiz Zaniboni
Com Tiago Casado e Édison Trombeta

Críticas

Márcia Raquel dos Santos Cremon

Graduada em Desenho Industrial pela Universidade Mackenzie de São Paulo e em Educação Artística pela Faculdade de Arte de Dracena. É professora do curso de Arte da Unifadra.

“um figurino fragmentado, rasgado, demonstrando pedaços de uma vida, incertezas, inseguranças, esperas, dúvidas, tudo a ver com o texto. Uma peça curiosa, divertida e que deixa muitas interrogações positivas”.


Rosimeire Prando

Professora do curso de Arte da Unifadra e da Universidade aberta à Terceira Idade – Unati (Parceria UNESP/Unifadra). Especialista em Letras e Artes pelas Faculdades de Dracena e mestranda em TV Digital pela UNESP-Bauru.

“Apoiados em cenário simples , mas extremamente poético, iluminação e figurinos bem elaborados, os atores dão um show de interpretação, transitando da tragédia à comédia com muita naturalidade, reflexo do trabalho de direção muito competente”.


Daniela Macário Custódio

Professora e coordenadora do curso de Arte da Unifadra. Mestre em Desenho Industrial pela UNESP.

“(...) faz a gente principalmente pensar e refletir sobre o “estar no mundo”, o tempo todo, não como homens ou mulheres, mas como seres humanos. Trata de um contexto extremamente inteligente, encenado por atores espetaculares.(...) Muitas vezes, os mesmos fundem-se em um só através do texto. O figurino e a simetria do cenário auxiliam muito nisso. A imagem como um todo é praticamente enquadrável, como se nos remetesse a uma pintura, porém cheia de vida e movimentos, hora suaves, hora bruscos, mas sempre precisos. Sim, esse é um espetáculo que todos devem assistir. Em minhas recordações; eterno Sexo dos Anjos!”.

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